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Único

  • Foto do escritor: Isabella de Andrade
    Isabella de Andrade
  • 5 de out. de 2015
  • 1 min de leitura

Confessa ao tempo teu único pecado, por ser aéreo, desfaz o certo e o errado em um movimento continuamente só. Como haveríamos de ser de outra maneira, se nos foi possível compartilhar a própria solidão? O amor nasce pelos olhos e sendo assim, faz inevitável a tentativa de escape, ainda que o impulso seja, enfim, mergulhar.

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