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A poesia se expande quando é multiplicada
- Isabella de Andrade
- 27 de ago. de 2015
- 1 min de leitura
Dançamos de encontro ao caos para buscar o momento em que se despedaçam todas as sensações.
A vontade é efêmera e o que fica é sustentado pelo silêncio dos olhos.
Depois de expelidas todas as verdades, enfim, aos caminhantes sós, somos o sonho que se tem.

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