Aline Bei - Escrita e experiência cênica
Sempre que eu tenho a oportunidade de conversar com a Aline Bei entendo um pouco mais a potência do Pássaro e o quanto ele tem voado longe. Até experimento teatral com uma pitada de poesia ele virou.
Aline é escritora apaixonada pelas palavras, dá pra ver pela voz, pelo olho, pelo corpo, pelo incansável sorriso ao falar tantas vezes de seu primeiro livro.
E sempre há o que falar. Como ela mesma nos lembrou, o ser humano é movido por histórias. Conversar é se permitir criar e ouvir um pouco mais delas. Hoje conversamos sobre a relação entre escrita e teatro, escrita e experiência cênica, escrita e vivência poética.
Entrevista com Aline Bei
Tudo amparado por uma força cheia de elementos naturais, como na montagem de seu Pássaro, que faz a gente se esquecer que assiste do celular ou do computador.
Essa escrita da Aline, que é híbrida e transita entre tantas formas, tem muito de sua experiência no teatro.
A palavra aparece para “caber na boca”. Um pedacinho de corpo, cheio de ritmo, fôlego, voz. “Quando o escritor utiliza bem a pausa, o ritmo, é como se o texto já viesse com um ator interpretando ele pra gente”.
O experimento teatral fica em cartaz até 27 de setembro, aproveita para assistir!
Falamos também de alguns lançamentos novos da Aline, talvez contos, talvez narrativas breves. Aproveite também para ler: Ego e Rua sem saída.
E você, já leu e assistiu O peso do pássaro morto?
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