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Só
- Isabella de Andrade
- 30 de nov. de 2014
- 1 min de leitura
Nenhum dia será triste ou perdido enquanto tivermos algum tipo, escrito ou vivido, de poesia.
Quando tinha pouco mais que esse tamanho, percebi que a gente mudava depois de conhecer histórias de outras gentes e me peguei assim, com os olhos perdidos dentro de mim. Busquei um lápis e um caderninho e tentei inventar uma história minha, mesmo que pequenininha. Nela coloquei menina, sorvete, céu e passarinho. Nesse dia eu aprendi que nas palavras eu poderia viver quantas vidas conseguisse tornar possível e que as histórias fariam com que nenhum dia fosse então, novamente, um dia só.


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