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Convicção, quase
- Isabella de Andrade
- 16 de nov. de 2015
- 1 min de leitura
E aqui, nesse único instante, toda a possibilidade de si Todo afago das breves certezas e toda a inércia de um prolongado não. Toda a verdade das antigas suspeitas, as paixões quase perfeitas E a impossibilidade dos amores encharcados de ilusão.
Aqui, nesse único instante, todos os infinitos breves Todo sim abandonado, os olhos úmidos do tempo E a última gota derramada, com algum pedaço inerte De uma – quase – plena convicção.

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