top of page

Movimento

  • Foto do escritor: Isabella de Andrade
    Isabella de Andrade
  • 22 de jul. de 2015
  • 1 min de leitura

Reinventar o tempo enraizado dentro da própria sensação de verdade. Todas as vontades esbarram-se entre a palavra de antes e os olhos firmes de agora. O silêncio não mais nos pulsa como ponto constante de desequilíbrio, mas nos toca imperdoável, como estadia fiel do próprio estado de tentar equilibrar-se. Buscamos a permanência do lugar reconhecido como porto, antes que se perca a instabilidade reconhecida como companhia constante do tempo de antes, agora e qualquer que seja. Somos o movimento incessante das próprias descobertas.

Posts recentes

Ver tudo
Tão bom

Era só mais um tantinho de nada, pensativo e perdido em um instante qualquer. É isso o pensamento sem crença, sem sonho, um tantinho de...

 
 
 
Há ainda

Existências sentadas, quase conformadas. Haveria de ser a mesmice a eterna solução? Não. Há ainda os olhos que se encontram e a vontade...

 
 
 
Pelos olhos de ver o mar

Havia o tempo da descoberta, da reinvenção, do riso e de outro despertar. A gente tenta fugir do tempo, impassível, constante, fiel, e...

 
 
 

Comentários


bottom of page