Buscar
Por acaso
- Isabella de Andrade
- 24 de jan. de 2016
- 1 min de leitura
E tu, que por acaso me dizia que todo verso simples ou complexo não se escreve em alegria. Revirava os olhos pequeninos e sorria ah, é de tristeza a poesia. Pois te digo, pense um pouco, com destreza… De que serve tanto tempo a escrever o amor, se o amor se vive a cada dia? É a sina do poeta, redescobrir na ausência da dor a persistente beleza clara da poesia.

Comentários