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Salvaguardando
- Isabella de Andrade
- 1 de set. de 2015
- 1 min de leitura
Confinada em certa espessa ilha velha,
Temia amores entrecortados Por algum pedaço que lhe abrisse a antiga espera.
Pois liberta em novo tempo descuidado Temia esperas entrecortadas Por algum tempo que lhe abrisse o antigo riso resguardado.
Livremente resguardada enquanto arbitrariamente libertada Não temia mais temores Por algum espaço que se reconhecesse ilha inexplorada.

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