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Seu doutor
- Isabella de Andrade
- 21 de jan. de 2016
- 1 min de leitura
Pois então, meu doutor Não me venhas, nem nada mais me digas, por favor Que se um dia acreditei que o preciso era ser belo para sentir-se amado por onde for Hoje sei, me contaram, me sorriram, me disseram É preciso o contrário, sim senhor Um dia senti amor e enfim, fui sorriso, fui eterno fiz-me belo sem temor.

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