Isabella de Andrade31 de mai. de 20151 min de leituraUntitledTodo começo já carrega algo de fim. Por hoje, queimaria toda a minha pele misturada ao papel. Ardor dos ciclos. Todo recomeço arde, e em seguida, nos expande.
Todo começo já carrega algo de fim. Por hoje, queimaria toda a minha pele misturada ao papel. Ardor dos ciclos. Todo recomeço arde, e em seguida, nos expande.
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