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Untitled
- Isabella de Andrade
- 14 de mai. de 2015
- 1 min de leitura
O corpo que sente escorre a antiga pele
através da verdade que ao tempo nos sai.
Por trás da vontade entre o gosto que cansa
e se arrasta [mas nunca se esvai].
Seremos a gota, o ponto do tempo, a espera silenciosa de cada parte que,
insistentemente, nos cai.
Seremos inteiros em cada pedaço.
E mais do que nunca, seremos o todo do tempo,
de todo o tempo que aos poucos [nos vai]

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