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Havia chocolate, aos montes. O cheiro, o gosto, os dedos lambuzados. Até a cara. Sempre ri do alvoroço do açúcar. É um prazer de língua. Daqueles em que a gente se delicia e se acaba e se permite, Depois pergunta: precisava? É assim também com o amor, a gente se lambuza e se termina e depois quer saber: Precisava? Precisava. É pela permissão ao exagero e ao abismo de olhos fechados que valem à pena todos os verbos. A história não conta casos comedidos e a palavra É para quem quiser se fartar.
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