Untitled
- Isabella de Andrade
- 8 de ago. de 2015
- 1 min de leitura
Pulsava de vida nas veias, ainda que temporariamente, tal qual sangue que jorra ao menor sinal de escapatória. Entender a passagem do tempo torna o riso uma presa fácil. Pergunte às senhoras, vão te escancarar as gengivas enquanto contam historietas de força, festejo e algum pulo no portão. Eu nunca conheci um velho poeta que teimasse em falar de suas dores. Os anos lhe fazem poema e então, o amargo passa entre os dedos de quem as amassa em papel. Um rabisco qualquer nunca será em vão.
Posts recentes
Ver tudoEra só mais um tantinho de nada, pensativo e perdido em um instante qualquer. É isso o pensamento sem crença, sem sonho, um tantinho de...
Existências sentadas, quase conformadas. Haveria de ser a mesmice a eterna solução? Não. Há ainda os olhos que se encontram e a vontade...
Havia o tempo da descoberta, da reinvenção, do riso e de outro despertar. A gente tenta fugir do tempo, impassível, constante, fiel, e...
Comments