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  • Foto do escritor: Isabella de Andrade
    Isabella de Andrade
  • 8 de ago. de 2015
  • 1 min de leitura

Pulsava de vida nas veias, ainda que temporariamente, tal qual sangue que jorra ao menor sinal de escapatória. Entender a passagem do tempo torna o riso uma presa fácil. Pergunte às senhoras, vão te escancarar as gengivas enquanto contam historietas de força, festejo e algum pulo no portão. Eu nunca conheci um velho poeta que teimasse em falar de suas dores. Os anos lhe fazem poema e então, o amargo passa entre os dedos de quem as amassa em papel. Um rabisco qualquer nunca será em vão.


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