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Isabella de Andrade
26 de out. de 20151 min de leitura
Latente
Deliciemo-nos entre frases e cortes que escorrem paixão. DifÃcil saber se o desejo latente nas palavras vem do amor, da necessidade das...
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Isabella de Andrade
22 de out. de 20151 min de leitura
Entregar
Pulsa a sensação como um ritmo Desagradável, insonso, nauseante. Um chute no estômago, um rasgo no tempo, Uma quebra no centro, uma...
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Isabella de Andrade
16 de out. de 20151 min de leitura
Foi-se
Antes de tudo, deveria saber Tua passada foi um trago, um sopro, um rasgo Um instante sem juÃzo, uma loucura antecipada. Era uma passada...
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Isabella de Andrade
16 de out. de 20151 min de leitura
Tudo
Fazer correr o tempo com o assombro de sua própria espera. Fazer parar o instante com a incerteza do que não se fixa – tudo – e o fim do...
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Isabella de Andrade
16 de out. de 20151 min de leitura
O ponto
Um rasgo no tempo e um segundo regado às fugidias sensações. Guarda tua dúvida. Qual o ponto de estafa, de fuga e de certeza do amor?
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Isabella de Andrade
16 de out. de 20151 min de leitura
Desapego
E enfim, desejo inato, as pequenas delicadezas tomam seu lugar cativo, o do riso. Vejam só, sobrepuseram-se ao apego indelicado do tempo.
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Isabella de Andrade
5 de out. de 20151 min de leitura
Nas palmeiras
Entre a sombra das palmeiras, descobre o tempo que não lhe vai. Fiel ao verso que lhe incendeia abre os olhos e larga-os no cais....
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Isabella de Andrade
5 de out. de 20151 min de leitura
Tênue
É de sonho que se refaz o tempo E é de estrada que se enche todo caminhante, Sendo gente de mãos entrelaçadas Ou andarilho a ver a lua...
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Isabella de Andrade
5 de out. de 20151 min de leitura
Resto
É que teu olho tem um quê de permanência… Faz difÃcil não olhar. E puxa a pele, o pé, o cheiro. E o que resta, aos olhos famintos, é a...
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Isabella de Andrade
5 de out. de 20151 min de leitura
Bem querer
Esquecer o olhar ao céu, queimar os pés por não perceber o sol de então. Sentir a boca salivando mel e o vento que morde a pele no...
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Isabella de Andrade
5 de out. de 20151 min de leitura
Descoberta
Abrir os olhos e permitir que enxerguem novamente pela primeira vez, sendo pois, toda sensação, passÃvel de descoberta. O amor, não só o...
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Isabella de Andrade
5 de out. de 20151 min de leitura
Sal
E na liquidez das proximidades entrecortadas pela secura da cidade, escolho esparramar-me em quem, despretensiosamente, me derruba a...
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Isabella de Andrade
28 de set. de 20151 min de leitura
não só
Abrir os olhos e permitir que enxerguem novamente pela primeira vez, sendo pois, toda sensação, passÃvel de descoberta. O amor, não só o...
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Isabella de Andrade
28 de set. de 20151 min de leitura
Bem-querer
Esquecer o olhar ao céu, queimar os pés por não perceber o sol de então. Sentir a boca salivando mel e o vento que morde a pele no...
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Isabella de Andrade
28 de set. de 20151 min de leitura
ponto
Havia a certeza do mundo e dentro do tempo, o tempo do que era mundo parou. As eternidades são efêmeras com a distância.
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Isabella de Andrade
4 de set. de 20151 min de leitura
Sedentos
Não sabe? Gente tem sede de afeto, de cheiro, de tato. Gente tem sede de sentido, de pele, de olhos demorados. Gente tem sede de gente.
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Isabella de Andrade
1 de set. de 20151 min de leitura
Distante
Quase indÃcio de loucura e um quase extremo de quase nada. Quase permanências, entre quase segredos e a quase cumplicidade que quase...
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Isabella de Andrade
1 de set. de 20151 min de leitura
Salvaguardando
Confinada em certa espessa ilha velha, Temia amores entrecortados Por algum pedaço que lhe abrisse a antiga espera. Pois liberta em novo...
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Isabella de Andrade
27 de ago. de 20151 min de leitura
Inalteradas
Quase indÃcio de loucura e um quase extremo de quase nada. Quase permanências, entre quase segredos e a quase cumplicidade que quase...
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Isabella de Andrade
27 de ago. de 20151 min de leitura
A poesia se expande quando é multiplicada
Dançamos de encontro ao caos para buscar o momento em que se despedaçam todas as sensações. A vontade é efêmera e o que fica é sustentado...
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