top of page
Buscar
Isabella de Andrade
28 de jun. de 20151 min de leitura
Inteiro
Aprendi então a desencontrar-me E levar o tempo a rir-me da própria antiga ideia abandonada. Não valem os dias uma seriedade qualquer Não...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
28 de jun. de 20151 min de leitura
Visão
Que a prisão do meu próprio medo Não vire uma torre sem porta. E que os fantasmas que crio só por culpa Não me impeçam de gritar quem...
1 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
28 de jun. de 20151 min de leitura
Invencionice
Eu inventei um sábado pra fingir que a gente só sorria e criei uma hora exata em que o tempo não passava e a gente nem ao menos...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
28 de jun. de 20151 min de leitura
Untitled
Quando me esqueço do riso, ela dá uma gargalhada bem solta e sonora, lá de cima, e me joga algumas amoras. Lembro-me então da meninice...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
20 de jun. de 20151 min de leitura
Permanecem respiros
O segredo do amor é um suspiro. Sincronia de corpos silenciados pela respiração. O segredo do amor é um suspiro acertado, mas nunca há...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
20 de jun. de 20151 min de leitura
Invenção
Eu inventei uma esquina no concreto, só pra fingir que a gente cruzava as nossas calçadas. Inventei um espasmo de luz no escuro, só pra...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
20 de jun. de 20151 min de leitura
Permitimos
O desejo lhe saiu pelos olhos, lhe escorreu pela boca e se esparramou pela pele, assim, feito espuma que se expande ao menor sinal de...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
20 de jun. de 20151 min de leitura
Te juro
Aprendi então a desencontrar-me E levar o tempo a rir-me da própria antiga ideia abandonada. Não valem os dias uma seriedade qualquer Não...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
14 de jun. de 20151 min de leitura
Untitled
Eu queria que tu visse, um dia, o céu pelos meus olhos. Do jeito que eu vejo quando são quase 18 horas e o dia faz mil cores enquanto...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
14 de jun. de 20151 min de leitura
Untitled
Pensei por pouco mas pensei ainda assim, que então ao fim do baile, sem rei, não restaria festa ou dança a mim. Ri do sopro por pouco...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
14 de jun. de 20151 min de leitura
Untitled
O segredo do amor é um suspiro. Sincronia de corpos silenciados pela respiração. O segredo do amor é um suspiro acertado, mas nunca há...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
31 de mai. de 20151 min de leitura
Abandonar-se
Não te deixes perder entre as horas vazias ou sentirá na lÃngua o gosto terroso e amargo do tempo. Vai ver que os dias parecem imensos...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
31 de mai. de 20151 min de leitura
FaÃsca
Somos uma faÃsca de tempo e um instante qualquer sem razão. Somos a memória inalterada e voraz Que tenta agarrar-se à uma folha de...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
31 de mai. de 20151 min de leitura
Arrastão
Retira de ti a descoberta e lhe permanecerá apenas a coragem. Há que entender-se forte, sentir é um arrastão. Permanecerei incrédulo...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
14 de mai. de 20151 min de leitura
Untitled
O corpo que sente escorre a antiga pele através da verdade que ao tempo nos sai. Por trás da vontade entre o gosto que cansa e se arrasta...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
6 de abr. de 20151 min de leitura
Untitled
Havia chocolate, aos montes. O cheiro, o gosto, os dedos lambuzados. Até a cara. Sempre ri do alvoroço do açúcar. É um prazer de...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
31 de mar. de 20151 min de leitura
Untitled
Eu queria morar num poema. De teto vermelho, olhar perdido e um vento a soprar. Eu queria morar num poema com rede na varanda, cheiro de...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
21 de mar. de 20151 min de leitura
Assim
Esperei o tempo de estar aà Na forma exata que assim se vê, Querendo o tempo todo ir com você No exato tempo em que eu não pude ir....
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
15 de mar. de 20151 min de leitura
Falta
Ao tempo de agora: perdi o nome. Não um nome qualquer mas o daquela sensação ingrata do silêncio interno que me arranca as palavras. ...
0 visualização0 comentário
Isabella de Andrade
15 de mar. de 20151 min de leitura
Barco
Sou menos de amor e mais de mar. Troco bilhetes quase poéticos por um barco bem galante, que chegue ao céu pra navegar.
0 visualização0 comentário
bottom of page